Dicas para pais e professores de disléxicos para ajudar no dia-a-dia. Tornando o ambiente familiar calmo e relaxante, sem ansiedade, inquietação e zanga.
Usar exercícios criativos que envolvam a memória, tais como recitar poemas infantis em conjunto, ler poemas, utilizar mímica, teatro, falar de imagens, utilizar a ação, os jogos de tabuleiro, jogar a pares, aplaudir as sílabas e cantar músicas, podem ser muito úteis.
Trabalhar a auto estima da criança também é fundamental. Lembre-se que esta é minada constantemente na escola, a criança ou adolescente com dislexia ouve, de forma diária, que não é capaz, que não é igual, que não contribui de forma significativa e por isso não é bom. A família deve contrabalançar e fornecer à criança toda a segurança que esta necessita, salientando os aspetos positivos.
Incentivar a prática de exercício físico, em que se promova o atirar, capturar, chutar bolas, saltar e treinar o equilíbrio;
Incentivar a prática de atividades lúdicas e artísticas, como dança, pintura ou outra que a criança se sinta inclinada;
Incentivar o gosto pela leitura, usando a linguagem dos livros — as imagens, as palavras e as letras — para perceber que os livros podem ser analisados, lidos e desfrutados, vezes sem conta;
Mostrar como segurar num livro, de que forma ele abre, onde começa a história, onde é o topo da página e que direção segue o texto, apreciar as imagens;
Promover o aspecto cultural: visitar museus, assistir peças de teatro ou musicais, conhecer outras cidades, etc
Ajudar a criança disléxica a aprender a seguir instruções, por exemplo, “por favor pega no lápis e coloca-o na caixa”, e fazer gradualmente sequências mais longas, por exemplo, “ir à prateleira, encontrar a caixa vermelha, trazê-la para mim”. Incentivar a criança disléxica a repetir a instrução antes de a realizar.
Interessar-se genuinamente pelo aluno disléxico e pelas suas dificuldades e especificidades e deixar que ele perceba esse interesse, para se sinta confortável para pedir ajuda;
Fonte; Educamais
ATENÇÃO PAIS E PROFESSORES.
Como qualquer criança, os disléxicos necessitam do apoio dos pais e professores. Não só para a satisfação das suas necessidades imediatas e físicas, mas também para os ajudar a criar mecanismos para ultrapassar as suas dificuldades.Usar exercícios criativos que envolvam a memória, tais como recitar poemas infantis em conjunto, ler poemas, utilizar mímica, teatro, falar de imagens, utilizar a ação, os jogos de tabuleiro, jogar a pares, aplaudir as sílabas e cantar músicas, podem ser muito úteis.
Trabalhar a auto estima da criança também é fundamental. Lembre-se que esta é minada constantemente na escola, a criança ou adolescente com dislexia ouve, de forma diária, que não é capaz, que não é igual, que não contribui de forma significativa e por isso não é bom. A família deve contrabalançar e fornecer à criança toda a segurança que esta necessita, salientando os aspetos positivos.
Dicas para Pais e professores de Disléxicos
Estas são algumas dicas/estratégias para pais que poderão revelar-se importantes:Incentivar a prática de exercício físico, em que se promova o atirar, capturar, chutar bolas, saltar e treinar o equilíbrio;
Incentivar a prática de atividades lúdicas e artísticas, como dança, pintura ou outra que a criança se sinta inclinada;
Incentivar o gosto pela leitura, usando a linguagem dos livros — as imagens, as palavras e as letras — para perceber que os livros podem ser analisados, lidos e desfrutados, vezes sem conta;
Mostrar como segurar num livro, de que forma ele abre, onde começa a história, onde é o topo da página e que direção segue o texto, apreciar as imagens;
Promover o aspecto cultural: visitar museus, assistir peças de teatro ou musicais, conhecer outras cidades, etc
Ajudar a criança disléxica a aprender a seguir instruções, por exemplo, “por favor pega no lápis e coloca-o na caixa”, e fazer gradualmente sequências mais longas, por exemplo, “ir à prateleira, encontrar a caixa vermelha, trazê-la para mim”. Incentivar a criança disléxica a repetir a instrução antes de a realizar.
Interessar-se genuinamente pelo aluno disléxico e pelas suas dificuldades e especificidades e deixar que ele perceba esse interesse, para se sinta confortável para pedir ajuda;
Na sala de aula, posicionar o aluno disléxico perto do professsor, para receber ajuda facilmente;
Repetir as novas informações e verificar se foram compreendidas;
Dar o tempo suficiente para o trabalho ser organizado e concluído;
Ensinar métodos e práticas de estudo;
Encorajar as práticas da sequência de ver/observar, depois tapar, depois escrever e depois verificar, utilizando a memória;
Ensinar as regras ortográficas;
Utilizar mnemónicas;
Incentivar o uso do computador como ferramenta de digitação de texto;
Incentivar o uso do corrector ortográfico de um processamento de texto;
Permitir a apresentação de trabalhos de forma criativa, variada e diferente: gráficos, diagramas, processamento de texto, vídeo, audio, etc;
Criar e enfatizar rotina para ajudar o aluno disléxico adquirir um sentido de organização;
Elogiar ,de forma verdadeira, o que aluno disléxico fizer ou disser bem, dando-lhe a oportunidade de “brilhar”;
Incentivar a participação em trabalhos práticos;
Nunca partir do pressuposto que o aluno disléxico é preguiçoso ou descuidado;
Nunca fazer comparações com o resto da turma;
Não pedir ao aluno disléxico para ler em voz alta na sala de aula;
Não corrigir todos os seus erros (evitar o uso da cor vermelha, para não ser tão evidente os seus erros);
Não insistir na reformulação, a menos que exista um propósito claro.
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