quinta-feira, 17 de março de 2016

(4) MISSÕES! O SORVETE MISSIONÁRIO(APEC)

                                                     
DEUS FEZ EXISTIR O QUE NÃO EXISTE

VERSÍCULO BÍBLICO PARA MEMORIZAÇÃO:
“Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.” Mateus 6:6

INTRODUÇÃO

Tudo aconteceu na época da 2ª Guerra Mundial. Exércitos inimigos invadiam as aldeias na Índia. Casas eram destruídas, pessoas morriam e famílias inteiras ficavam separadas.
Abubaquer era filho único, amava seus pais. Ele não queria imaginar que essa tragédia pudesse acontecer a ele. Ficar longe do pai? Nem pensar!

                             
Todos os dias Abubaquer chegava da escola, almoçava com a mamãe, fazia o seu dever de casa e
passava o resto da tarde na mercearia do pai. O pai vendia pão, leite, frutas, cereais, brinquedos feitos em madeira e pipas. Abubaquer ajudava o pai nas vendas. Ele ficava ansioso, olhando para o relógio, pois às 17 horas em ponto, o pai fechava a mercearia e os dois subiam uma montanha para soltar pipa. Abubaquer ficava tão feliz, ficar bem pertinho do papai era tudo o que ele queria.

                                 
Em certas ocasiões, o papai dizia:
— Hoje não vai dar para brincar, soltar pipa. Eu tenho que pintar a cerca.”
Abubaquer dizia:
— Não tem importância, papai, eu só quero ficar pertinho de você, eu posso até mesmo lhe ajudar!
Estar bem junto do papai era tudo o que Abubaquer queria.

Num certo dia, porém, Abubaquer almoçava com a mamãe, o pai estava saindo para ir à mercearia, quando ouviram os gritos dos vizinhos:
— Fujam! Fujam! Soldados inimigos estão aí! Fujam!
                                  
                                                            Era tarde demais! O papai foi capturado. Um soldado enorme o agarrou e o levou. Abubaquer e a mamãe conseguiram fugir junto com outros vizinhos. Correram muito, foram o mais rápido que puderam...
                 
 O tempo passava lentamente. A mamãe conseguiu se estabelecer em uma nova aldeia. Ela conseguiu trabalho, conseguiu uma casinha para morar, uma nova escola para Abubaquer. Mas ele não queria reagir, não comia, não brincava com os novos amigos, não queria ir à escola...                   


Habubaquer só pensava no papai e no dia me que pudesse encontrá-lo novamente.
A mãe de Abubaquer estava muito preocupada, ela dizia:
— Abubaquer, você precisa reagir, sair dessa tristeza. Comer, brincar, ir à escola. Quem sabe, um dia, a gente encontra o papai.
— A mamãe tem razão! Eu preciso reagir! – pensou Abubaquer.
Ele decidiu ir à escola. Quando voltou, enquanto passava diante de uma casa, Abubaquer percebeu que algumas crianças estavam de joelhos, com as mãos postas, conversando com alguém. Elas estavam de olhos fechados e Abubaquer não entendia com quem elas falavam, pois ele não via ninguém por perto. Ele ficou muito curioso, queria saber com quem as crianças falavam! Abubaquer esperou. Quando um dos meninos saiu, Abubaquer perguntou:
— Ei, amigo! Com quem vocês estavam falando, eu fiquei tão curioso, quis ficar aqui esperando, só para perguntar.




O menino parou, olhou atentamente para Abubaquer e lhe perguntou:
— Abubaquer, você já ouviu falar de Jesus?
— Eu, não, quem é “Ele”?
— Ele é o único e perfeito filho de Deus, que veio do céu, nasceu como um nenê para morrer numa cruz e ser o nosso Salvador. Ele venceu a morte e ressuscitou para nos dar vida, vida eterna, que dura para sempre. Ele é tão poderoso, Abubaquer, que Ele faz existir as coisas que não existem (Romanos 4:17).
Deus criou tudo o que há apenas falando.
Abubaquer ficou tão impressionado, ele não conhecia nada sobre Deus, sobre Jesus... Ele pediu a Jesus que perdoasse os seus pecados.
Abubaquer se despediu do menino e foi embora.                                                                                                                      



No caminho, ele entrou numa venda, comprou uma pipa e escreveu nela um recadinho assim:
— Querido Deus, eu me chamo Abubaquer, o meu pai também se chama Abubaquer, eu moro na Aldeia da Montanha. Por favor, Deus, traz o meu papai pra casa.
Abubaquer subiu na montanha mais alta e soltou a pipa. Ele deu toda linha que ele tinha. A pipa chegou bem pertinho das nuvens. Abubaquer pensou:
— Agora sim, Deus já leu o meu recadinho, a pipa chegou lá bem pertinho d’Ele!
De repente, a linha da pipa arrebentou e ela foi embora, caindo... Abubaquer pensou:
— Não tem problema, Deus já leu mesmo! Eu vou para casa esperar o papai chegar.
Em outra cidade, numa estação de trem, um homem esperava ansioso que os passageiros descessem. Era o pai de Abubaquer. Ele tinha esperança que Abubaquer e a mamãe descobrissem onde ele estava e fossem ao seu encontro. Ele ia todos os dias à estação e esperava a chegada do trem.Ele sempre ficava decepcionado.

                        
Nesse dia, porém, ele percebeu que havia uma pipa presa no alto do último vagão. Ele se lembrou de Abubaquer, era a brincadeira predileta do filho. Ele correu até o trem, retirou a pipa e, para sua surpresa, leu:
— Querido Deus, eu me chamo Abubaquer, o meu pai também se chama Abubaquer, eu moro na Aldeia da Montanha. Por favor, Deus, traz o meu papai pra casa.
Quando o pai leu aquele bilhete, pulou de alegria! Aldeia da Montanha é para lá que eu preciso ir.






O papai entrou na estação e foi rapidamente para a Aldeia da Montanha. Quando ele desceu do trem, entrou numa mercearia e perguntou ao dono:
— O senhor conhece um menino chamado Abubaquer?
As aldeias eram bem pequenas, todos se conheciam.
O homem respondeu:
— Conheço, sim. Ele mora na rua de cima, na terceira casa à direita.
                                      

                            
       O papai encontrou a casa, bateu na porta e Abubaquer veio atender. Quando ele viu o pai, gritou:
— Papai! Papai! Deus existe de verdade! Ele trouxe você de volta pra casa.
O pai abraçou Abubaquer, abraçou a mamãe. Ele queria saber sobre “Deus”, que é Todo Poderoso, que faz existir o que não existe.
O Deus que faz uma pipa voar quilômetros, só para que um pai reencontre a sua família.


                                                     


                             HISTÓRIA INFANTIL - JAIME E O ATEU

Homem ateu salva menino órfão de um incêndio e queima suas mãos. Ao ver as queimaduras, Jaime escolhe ir morar com o ateu.
Ao verem um quadro de Jesus morto na cruz, o ateu conta a história da crucificação para Jaime.

Quando, à noite, não consegue dormir, Deus impressiona sua mente com a comparação de que Jesus também teve as mãos feridas por nós.        
Jaime era um orfãozinho que morava com uma tia velha e maliciosa. Era tão mesquinha, que não lhe dava bastante alimento. Não gostava de cuidar dele. Podia ver pelo rosto dela que não amava ao nosso Senhor Jesus Cristo.
Jaime dormia num quarto miserável do 2º andar da casa desta tia.

Uma noite, enquanto ele dormia, a casa incendiou-se. A casa era muito velha e construída de madeira, e por isso queimava-se rapidamente e com facilidade como se fosse palha. O alarme soou na vila. Pouco depois alguns homens com estopas molhadas e baldes de água corriam no local, fazendo todo o possível para apagar o fogo.
Enquanto trabalhavam arduamente para vencer as chamas, ouviu-se o grito de um menino atemorizado e a chamar vindo da janela do quarto do 2º andar:
- "Socorro!"
Erguendo os olhos, viram Jaime ali na janela, mas ninguém estava pronto para arriscar a vida para salvá-lo. Aquele que tentasse, poderia ser queimado severamente, e talvez ser levado à morte.
                                           
Naquela vila morava um homem que era ateu. Sempre dizia ao povo que não acreditava em Deus, nem em Jesus Cristo, nem na Bíblia como a Palavra de Deus. Quando viu o rosto de Jaime na janela, rapidamente subiu pelo cano que passava perto da janela. Quando chegou ao nível da janela estendeu seu braço forte, tirou Jaime das chamas e, agüentando o calor intenso do fogo, levou Jaime até o chão.
O ateu sofreu queimaduras nas mãos, mas a tia de Jaime por causa das terríveis queimaduras que sofrera, morreu. Isto deixou Jaime sem lar mais uma vez.
O povo da vila não podia imaginar o que iria acontecer com ele. Um pastor levou o menino à casa dele e disse ao povo que se alguém quisesse adotá-lo que viesse à casa dele num determinado dia.                                    
                                                                                               
Entre outros que vieram para adotar a criança, havia um casal chamado Souza. Não tinham filhos em casa e queriam adotar Jaime. Mas enquanto a Sra. Souza falava com Jaime e pedia que viesse morar com ela na sua casa como seu filho, o ateu apareceu na porta.
Depois de entrar a convite do Pastor, explicou-lhe que queria convidar Jaime para morar com ele. O pastor, sabendo que o casal Souza falaria ao menino a respeito de Jesus Cristo e faria todo o possível para que Jaime o aceitasse como seu salvador, queria que eles, o casal, e não o ateu, adotassem o menino.
O ateu falava pouco, mas enquanto se aproximava de Jaime e da Sra. Souza, começou a descobrir a mão esquerda, e tirar as ataduras e o homem mostrou as feridas e disse:
- "Não queres vir ser meu filho?"

                                         

E Jaime, vendo a mão queimada e ferida, correu para o homem, abraçou-o e disse-lhe:
- "Quero ir com o Sr. e ser seu filho, porque a sua mão foi queimada em favor de mim."
Ninguém podia negar que o salvador do menino tinha o 1º direito sobre ele. Assim, o pastor juntou a roupa de Jaime, e ele foi para a casa do ateu, pois sabia que ele o amava
                                          
Jaime e seu novo pai tiveram tempos maravilhosos juntos: brincavam, pescavam no rio perto da casa, passeavam nas florestas, etc. Nada, entretanto, foi dito a respeito do Senhor Jesus. De fato, nenhuma palavra foi mencionada a respeito de Deus, o Pai. Nenhuma "Ação de Graças" foi dada à mesa quando se assentavam parar comer.
Um dia, fez-se na vila uma exposição de pinturas. Os quadros foram pendurados na parede do grande salão da prefeitura. Pessoas vieram de longe para apreciar as pinturas maravilhosas, e Jaime, com seu pai, foi examinar cada quadro.
O pai explicou-lhe cada uma até chegar perante um quadro especial. Tentou passar despercebido por ele e explicar-lhe o outro junto além; mas Jaime ficou preocupado e desejou ver toda aquela pintura especial.
                                                        

Assim voltou e perguntou ao pai:
- "Por que estão os cravos nas mãos e pés deste homem? E por que as pessoas estão chorando tanto?"
O ateu, reconhecendo que não podia evitar as perguntas do rapaz replicou:
- "Pois bem, eu não creio na história, mas é isto que me contaram acerca do homem neste quadro.
"Muitos anos atrás, quase 2000 anos, uma multidão estava de pé em frente a um grande edifício do governo de Jerusalém, uma cidade na terra da Palestina. Pilatos, o governador, julgava um homem e achava que não era culpado, mas inocente. Levou o homem para fora do palácio e disse:
- Não acho culpa nele. Vou castigá-lo ou libertá-lo?!
Era costume para o governador daquela época, uma vez por ano, perdoar ou libertar um criminoso: o preso que o povo pedisse.
Assim Pilatos indagou ao povo:
- Quem quereis que vos volte? Barrabás ou Jesus, o que se chama Cristo?.
E enfurecida a multidão clamava:
- Crucifica Jesus! Crucifica-o! Crucifica-o! Crucifica-o!
Pilatos, por causa disso mandou açoitar a Jesus.
Os soldados, zombando, colocaram uma coroa de espinhos na cabeça de Jesus, que fez com que o sangue corresse. Cuspiram-no na cara, e deram-lhe pancadas e varadas. Mas durante tudo, o homem não fez nenhum esforço para defender-se. Por último, colocaram sobre os ombros de Jesus uma cruz pesada e o levaram para ser crucificado no lugar chamado calvário. Ali cravaram suas mãos e seus pés. Levantaram a cruz e deixaram-no cair num buraco. Por cima da cabeça, escreveram estas palavras: "ESTE É O REI DOS JUDEUS".
- Essa Jaime, é a história, mas eu não acredito nela.
Assim, o pai e o filho continuavam a andar, olhando a cada quadro até que chegaram ao ponto por onde tinha começado.
Jaime, intrigado com toda aquela história, rogou ao pai, no caminho para casa, que contasse a história de novo, e outra vez quando estava para se deitar. Antes do ateu deixar o quarto da criança, Jaime lhe disse:
- "Papai, as mãos feridas do homem me fazem pensar em suas mãos queimadas e de como o senhor sofreu por mim para me salvar!"
             
O que o menino dissera ficou na mente do pai por muito tempo e não pôde conseguir dormir bem naquela noite. Lembrou-se daquele dia em que fora a casa do pastor para pedir Jaime para si. Imaginava quão terrível teria sido se Jaime não desse valor a mão ferida e tivesse recusado se tornar seu filho. Não aguentava tal pensamento. Ele se feriu por Jaime, arriscou a sua vida para salvá-lo e mesmo assim Jaime não era forçado a acompanhá-lo; podia ter escolhido ir com o casal Souza.
Quão contente estava ele, porque resolvera tornar-se o seu filho.

De repente tornou-se triste, porque DEUS lhe fizera entender que apesar do fato de Jesus ser ferido por ele, mesmo crucificado pelos seus pecados, ainda recusava se fazer um filho de Deus.
Deus trouxe-lhe a memória alguns versículos da Bíblia que aprendera quando era menino:
"Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3:23);
"Cristo sofreu por nós” (1 Pedro 2:21-24);
"Aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo" (Apocalipse 20:15);
"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3:16).            
Deus o convenceu de tal maneira de sua incredulidade, que ele ajoelhou-se ao lado da cama e aceitou a Jesus Cristo como o Salvador.
Agora ele estava alegre.

Pouco depois, Jaime, também, aceitou a Jesus como seu salvador. E os dois foram feitos filhos de Deus. Porque creram no Seu Nome

Fonte:Pequeninos de Jesus




 1 -  PAÍSES PAÍSES!
Idade: Primário
Materiais: Folhas de sulfite A4, canetas, mapa-mundi.
Preparação: Dividir o grupo e duas equipes ou mais. Cada equipe recebe uma folha em branco e uma caneta. De certa distância de cada time está um mapa-mundi.
Jogo: Quando o líder der o sinal, a primeira pessoa de cada equipe corre de costas até o mapa e anota o nome de alguns países. Depois volta e entrega a folha para o próximo da fila. Depois de alguns minutos o líder apita encerrando a brincadeira. Ganha a equipe que tiver o maior número de países anotados.





2 - OS ÍNDIOS SE CONVERTERAM
Idade: Qualquer idade
Jogo: Todas as crianças começam a andar aleatoriamente. O líder estará tocando um cântico missionário. Quando a música parar, o líder grita a seguinte frase: "Dois índios se converteram!". Então as crianças rapidamente formarão duplas. A criança que ficar só sairá da brincadeira. Depois o líder irá gritar outros números de "índios que se converteram" e sempre sairá a criança que ficar só. Ganha a brincadeira a última criança que sobrar.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAH_LqHC5hk2PO3sR5imcER-2SSw2Reap0Q2obq9h1QVkZ2KQ7kzL7Bp3E_0JW3EecuyJ9QBDNj3mVO2a4LPGVq8x_vHG4uSFMHm_xWxSydC9RnYogQZbcHKRa2FE4mBXKkbb2fCAQDb4/s200/95006904.jpg
3 - POUCO A POUCO
Idade: Qualquer idade
Materiais: Copos descartáveis, 2 baldes ou bacias com água.
Jogo: Divida o grupo em dois times. Cada time forma uma fila. O primeiro jogador de cada time receberá um copo descartável. Perto de cada time estará um balde ou bacia com água. Longe de cada time, a mesma distância para cada time, haverá um balde ou uma bacia vazia. Ao sinal dado pelo líder, um jogador de cada time encherá o seu copo de água, correrá até o balde vazio de seu time e jogará a água dentro dele. Então correrá de volta dando o copo vazio ao próximo da fila de seu time. O jogador continuará até o primeiro time conseguir encher o seu balde com água. Depois do jogo, o líder destaca como a participação de todos foi importante para encher o balde pouco a pouco. Se cada pessoa falar de Jesus Cristo, o mundo irá conhecê-lo pouco a pouco.


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhghfZOjMuo-yBXd_zKKhTgtZpKgW7eM_NEgMI2IshxddSEYYRzIbAAvfdaDdSRiY8lPFyIpc5LE1kAlt5RmEMMhy4K58Cs3nALkNvboCeDciX7eA4wZ1TVXNwHBcMMLLd5rijmDRVHGpg/s200/AB09680.jpg
 4 - PASSOU UM CARRO DE PICOLÉ
Idade: Qualquer idade
Jogo: Esta brincadeira é muito amada pelas crianças. As crianças ficam em círculos, uma das mãos por cima da mão do colega e a outra mão por baixo da mão do outro colega. Vai-se falando e uma vai batendo na mão da outra: "Pas-sou-um-car-ro-de-pi-co-lé. Qual-é-a-cor-que-vai-es-co-lher?". A criança que tiver a última mão batida terá que escolher uma cor. Então a brincadeira continua dizendo, por exemplo: "A-ma-re-lo-es-t-a-na-su-a-rou-pa!". Se a criança que foi a última a receber o "pa" tiver algo amarelo na roupa, sai. Se não tiver, continua a brincadeira até que todas as crianças saiam e a última que restar for a vencedora. 

        https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHRotQ6muNOMxgi__5QPEoyCw6fekl17aN5nIkACuKhUfiRGwocwsTdaAEaTfYD18W097GGNDnpsdg7MPjrVNlTBrnoBg94NQdnrEX1dc0ugl5AvaTqs1PZliJu1tHRtCIo1aiRJjeCN0/s200/98108079.jpg
5 - ORAR E PREGAR
Idade: Qualquer idade.
Materiais: Balões de duas cores diferentes, um para representar "oração" e outro para representar "pregação".

Preparação: Os balões devem ser cheios e amarrados nos pés das crianças. Cada criança terá um balão de cada cor amarrado em cada perna. 
Jogo: Ao sinal, cada criança tentará explodir o balão do amiguinho e não deixar que estourem o seu. Fale com elas da importância para o missionário de orar e pregar.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEjWQ7peqOrDFtbMiZ-IpszKQXKphXF5EwTtPkrhIVS4ljJV6YSgg48EZyvqmZpNGj_YCvKblRJjTzsSIXk3fBAWWUwl-eJuZ3WV-jGPVN9jQ2y9ffnU_wICRkKF-ThpzxaJQ3F5RxnxI/s200/200311797-001.jpg
6 - A MALA DO MISSIONÁRIO
Idade: Qualquer idade
Jogo: Em círculo, as crianças irão "preparar a mala do missionário". Cada criança deverá dizer alguma coisa que o missionário deverá levar na mala, as não pode repetir o que já foi dito. Quem repete, cai fora.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrucNQRkOlEhSxhbz9gaXjJJUn_Gs34qZRbzJkMkyXh9mskEatjU3RJ6-RekyzMjYKGmzyJ_dxTxaDyXOriYpdsOQnJUhJOcexAujUTuwyCNmwO_WOK0-mpbYEgFyeNnbc80vNbdN8Pew/s200/108202877.jpg
 7 - QUEM CHEGA PRIMEIRO AO CAMPO?
Idade: Primário
Materiais: Sabonetes, shampoos, escovas de dentes, escovas de cabelo, pentes, cadernos, canetas, roupas, papel, etc. Não pode deixar de ter Bíblias.
Jogo: Cada criança deve escolher o que vai levar e correr para chegar ao local que você marcar que será o campo missionário. Vence quem levar mais coisas dentro do tempo estipulado, sendo que não poderá faltar a Bíblia. Quem não pegar uma Bíblia não terá a mínima chance de ganhar, pois missionário sem Bíblia não é missionário, é turista.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgExEzabbKLKmLTaqvuXIMW87tr0tyaJfNQ6Cj8n2MpLyeyjMPN8TUaZd9OitwWY_4r1-MDMo25Ia5Q0wSmhXYxJblCIZXYig8tpu9U6-pb8KVS3z9rHA-OPgQ2RXE_k9wRPAbzR9u0jVQ/s200/78385551.jpg
8 - COMPRAS NO CAMPO MISSIONÁRIO
Idade: Primário
Jogo: Uma das crianças é o missionário. Ele tem uma lista de compras a fazer. As demais crianças são os vendedores. O missionário não sabe falar a língua porque acabou de chegar ao país e vai explicar o que deseja com gestos. A criança que descobre o que ele quer, toma-lhe o lugar e será o missionário da vez, continuando a fazer as compras. A lista de compras poderia ser assim: 1 pacote de biscoitos redondos, 1 par de sapatos número 37, 1 cadeira dobrável, 1 balde, 1 quilo de tomate, 2 maçãs, etc. Brinca-se até se esgotar o tempo. Pode-se também dividir em equipes e ganha a equipe que mais conseguir adivinhar.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjS95u9aovFTae55RUlLw-lgU6xX0dGOOl0lKcPWsP6OEsbLU6l8Dm5wfvrqWIBmF0VKpR5Q2CtuKZLCLxujZp65dYdZJSwBA27hPcbg97DlGxY1eqBC3WGRew-rhxQzchY6k3UWE5AJ_U/s200/92346758.jpg
 9 - VIAGEM DE AVIÃO
Idade: Qualquer idade
Jogo: As crianças vão se sentar em cadeiras, formando um círculo ou em fila. O líder diz: "A viagem vai começar!". Quando disser isso, as crianças devem se levantar e começar a rodar as cadeiras. Uma das cadeiras deve ser retirada. Se quiser cantar uma canção missionária durante este momento, cante. Então o líder diz; "Primeira escala!". Nessa hora todos tem que se sentar. Quem não conseguir, cai fora. Dali um pouco o líder diz: "Vamos continuar o nosso vôo", todos se levantam e uma cadeira é retirada. A brincadeira segue assim até ficar apenas uma criança que será a vencedora.


                                  O SORVETE MISSIONÁRIO (APEC) 

O Sorvete Missionário . Tudo aconteceu de um momento para outro.Áurea, uma menina de cabelos ruivos e nariz cheios de sardas,assistiam companhia de seus coleguinhas,a projeção de slides coloridas na casa de Dona.Helena.
A Sala estava meio escura,e os slides eram projetados numa tela grande,enquanto a missionaria is explicando o que significa cada um deles.As crianças viram os africanos,bem como,os macacos,elefantes.
Viram uma aldeia de casas feitas de palha.Um dos slides mostravam cena onde podia-se ver os africanos cultuando demônios. Viram também crianças correndo com métodos estrangeiros,escondendo-se dos missionários que queriam falar-lhes do senhor jesus.Á medida que os slides iam passando,Aurinha ia se sentindo que algo nela também ia se transformando.

Não era a sua aparência, disso ela tinha certeza;a transformação era bem dentro,no seu coração. Áurea inquietou-se . Alguém teria me chamado o seu nome?Olhou em volta,mas todos continuavam com os rostos voltados para a tela.A voz vinha de dentro do seu coração!Mas mesmo assim ,era real.Áurea ,você Me pertence.Eu escolhi para ser minha mensageira,para contar aos outros como poderão ir para o Céu. Áurea sentiu seu coração batendo apressado.Daí em diante ,ela quase não ouviu mais a mensagem missionaria. Após ter cantado o corinho de despedida ,saiu correndo em companhia das outras crianças

De volta para a casa,Áurea percebeu que alguém caminhava a sua frente.Podia notar muito bem as sandálias arrebentadas que faziam "pift,poft.pift,poft"na calçada.Via também grandes buracos nas meias. A saia era roxa e estava suja a blusa,vermelha desbotada. Áurea sabia que a menina que seguia á sua frente era Lídia ; mas nem ligou para o fato.

Ela se sentia emocionada,feliz demais Alô Aurinha! O coração de Áurea pulou de alegria .Conheceu a voz de Jaime.-Sabe,Jaime! -exclamou Áurea -Vou ser missionaria.-É? -Jaime continuando,com as mãos no bolso-Você não acha isso uma coisa maravilhosa?-perguntou Aurea,desapontada.-È ...esta bom Áurea parou, olhando o amiguinho.-Você não parece muito entusiasmado.-Bem -ele resmungou -Quando você vai começar? Por acaso,ou não , Jaime falou na direção á Avenida Boa Vista, onde Lídia caminhava agora, sozinha,como sempre. Áurea ergueu a cabeça de maneira altiva. Ela não gostava de Lídia,que geralmente trajava-se de roupas velhas e quase sempre estava com o pescoço sujo.Seu cabelo era mal cortado e parecia pegajoso,melado. Ninguém em toda a escola queria fazer amizade com ela.-Jesus deve amar Lídia também,você não acha?-observou Jaime. Depois do jantar,naquela mesma noite,Aurinha não conseguia fazer seus deveres escolares . Ficou pensando nos últimos acontecimentos. Era verdade que Deus a havia chamado para ser Sua mensageira,e esta lhe fora bem clara. SERA QUE DEUS ESTA QUERENDO QUE EU COMECE COM LÍDIA? Áurea jogou seus livros para o lado.
Puxou da gaveta um cofre onde guardava o seu dinheirinho e começou a tirar alguns cruzados.-Para doces?-mamãe perguntou .-Sorvete Missionário!Levando o dinheirinho,Áurea se dirigiu á casa de ´Lídia,que ficava, em uma rua pobre;a casa estava quase desmontando.Foi Lídia mesma quem atendeu a porta.-Que quer?-Áurea ficou meio sem jeito.-Vim....isto é....você quer passear comigo?-gaguejou ela.-Querendo ser sua amiga.Tenho dinheiro para ..para sorvete.As palavras saiam com dificuldades.Estendeu a mão ,úmida pelo nervosismo,mostrando dinheiro.Lídia fez um ar de indiferença,mas acompanhou Áurea ate o bar.O vendedor era um Italiano sorridente que,ao servi-las,enfiou aconcha no fundo da lata de sorvete de morango. Lídia ,ao receber seu sorvete agarrou com força ..

Vamos sentar Lídia sugeriu, e ambas sentaram á beira da calçada de Lídia. Havia crianças brincando e gritando no meio da rua :  Lídia não lhes prestava a mínima atenção.Chupou sorvete ,mastigou a casquinha também e lambeu os dedos,sem perder de vista o sorvete de Áurea.Esta,adivinhando o seu desejo,estendeu a mão oferecendo -o.Aceita?Estou satisfeita. Lídia o aceitou e acabou com ele num instante.Este deve ser o momento para eu começar a falar de Jesus. Áurea pensou.E foi com o coração aos pulos que ela começou a contar que Deus ama a todos.Mentira!Lídia gritou..Áurea a olhou de boca aberta.Pode ser que Deus amo os outros disse Lídia,aborrecida,mas não a mim. Já sei que ninguém me ama. Você esta querendo me salvar,como se fosse um pagão da africa.Foi por isso que pagou um sorvete pra mim.Mas fique sabendo que eu não sou pagã.Ainda mais furiosa,acrescentou:É você não precisa mais enfiar a sua cara sarnenta nesta vizinhança.Cara Sardenta!-Áurea ficou furiosa ao ouvir isso.Olhou ,desdenhosa,para o rosto sujo de Lídia. Sacudiu as tranças para trás. levantou -se e foi embora.Talvez houvesse lagrimas em seus olhos,pois não podia enxergar bem o caminho e, por isso mesmo,acabou chocando-se com alguém na esquina.Era dona Helena,a missionaria.

Áurea precisava contar a alguém . Seus lábios tremiam ,sua voz estava meio roca. Mesmo assim,contou a dona Helena como Deus falara ao seu coração. Disse-lhe ainda sobre o sorvete missionário e sobre Lídia. Dona Helena apertou a mão de Áurea enquanto caminhavam juntas pela rua. Certa vez ,na africa,disse Dona Helena alguém pôs uma pedra suja em minha mão. Eu nunca poderia imaginar que aquilo fosse um diamante,valendo milhões de cruzados. Só precisava ser limpo e polido. Você já imaginou que Lídia poderia ser um diamante a Deus? Lídia um diamante?? Áurea riu um pouco,mas se sentiu consolada. Ela realmente ama a Jesus e imaginou como seria se pudesse ganhar um "diamante"para Ele! No dia seguinte, Áurea encontrou Lídia na escola, tão mal vestida como sempre sozinha. Áurea sorriu ao cumprimenta-la,mas Lídia nem sequer olhou para ela Foi nesse dia que as crianças da escola começaram a ensaiar o desfile. Quando o sino tocou ,todos saíram das salas de aula. Enquanto a banda se preparava,as crianças começaram a formar fila para marchar,de duas em duas. O dia esta timo para marchar! cochichou Sarinha,que fazia par com Áurea. Inspionando a fila, o diretor parou de repente ,em frente a alguém perguntando: Quem vai marchar com você? Era Lídia, que estava sozinha, fitava o chão. Suas mãos estavam tremulas. Em rápida olhada, Áurea notou que Aninha ainda estivesem par. Era a unica ,alem de Lídia,que ainda estava sem companhia, mas estava ali de cabeça erguida e dirigiu a Lídia olhares de pouco caso-Aninha-Áurea sussurou ,fazendo também um sinal para que ela tomasse seu lugar. Então Áurea passou adiante e pôs ao lado de Lídia.

O sangue subiu ao rosto sujo de Lídia. Áurea sorriu para ela,pegando-lhe a mão e apertando-a bem.-Ei Aurinha -chamou o tio Eduardo á noitinha-Alguém esta ai fora querendo falar com você. Áurea desceu correndo a escada aos pulos,correu pela sala e olhou pelo vidro da janela.Não conseguia ver ninguém. Então ,uma cabecinha apontou por cima do outro portão,mas logo sumiu. Áurea saiu correndo,mas quando chegou ao portão ,Lídia  também já ia correndo rua acima. Lídia espere!-gritou Aurinha. Lídia parou.Voltou devagarinho Grossas lagrimas caiam-lhes pelas faces.-O que ha? perguntou Áurea-Não vá embora Lídia agitava seus pés indecisa.Seus dedos retorciam -se na saia roxa. Por que você fez aquilo?-gaguejou ela Áurea não perguntou o que a menina queria dizer;tinha entendido.Por que gosto de você. Lídia chutou uma pedrinha.Você acha..acha..acha..que Deus me ama de verdade?Ali mesmo, Áurea contou o quanto DEUS a amava,como Ele deu seu filho Jesus,para salva-la.Explicou como Jesus morreu na cruz do calvário em seu lugar,para tomar castigo que ela merecia,como pecadora.Depois de explicar tudo isso,Áurea perguntou:Você quer abrir seu coração e convidar Jesus entrar para ser seu Salvador?Sim ..foi a resposta de Lídia.E,foi desta maneira que Áurea,com um sorvete missionário,ganhou um "diamante" para Jesus e tornou-se verdadeira missionaria
Há muitas crianças tristes,sozinhas e necessitadas.Tente ainda falar de Cristo para elas,Pois elas também são"diamantes",joias preciosas,por quem o Senhor Jesus morreu.E você será,como Aurinha,um missionário de verdade.!



Nenhum comentário:

Postar um comentário